"Ministra da
Justiça está confiante"
"Portugal tem
de ser pioneiro no direito administrativo"
Enquanto via as noticias no CM (edição
online) lembrei-me que começamos há pouco tempo a usar legislação para resolver
casos práticos, e decidi pesquisar um pouco sobre o CPA. Enquanto o fazia,li
uma notícia onde a Ministra da Justiça mencionava que deviamos ser os pioneiros
na área de Direito Administrativo.
De facto a evolução nesta área tem permitido não só uma evolução a nível de estruturas ideológicas, mas essas mesmas estruturas tem possibilitado uma defesa em nome de todo uma amplo núcleo de direitos e garantias dos sujeitos . Deixo vos aqui esta notícia.
De facto a evolução nesta área tem permitido não só uma evolução a nível de estruturas ideológicas, mas essas mesmas estruturas tem possibilitado uma defesa em nome de todo uma amplo núcleo de direitos e garantias dos sujeitos . Deixo vos aqui esta notícia.
“Paula Teixeira da Cruz falava no Ministério da Justiça, onde deu posse à
comissão que vai rever o Código do Procedimento Administrativo (CPA), presidida
pelo professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,
Fausto Quadros.
A governante referia-se ao facto de Portugal, apesar de só ter tido o
primeiro CPA em 1992, ter produzido um documento considerado, na altura,
avançado a nível europeu, como referira anteriormente, no seu discurso, Fausto
Quadros.
O professor universitário disse que quando o código português - coordenado
pelo especialista em direito administrativo Freitas do Amaral, ex-ministro e
antigo presidente da Assembleia Geral da ONU - entrou em vigor, noutros países
europeus, como a Áustria ou a Bósnia-Herzegovina, já tinham sido compiladas as
regras daquele ramo do direito desde a década de 1920.
O direito administrativo envolve áreas tão vastas e distintas como a
contratação pública, o urbanismo e o ordenamento do território, mas é também o
garante dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, referiu a ministra.
"Sou alguém com sorte", acrescentou Paula Teixeira da Cruz, referindo-se
ao facto de todos os membros que convidou para integrarem a comissão terem
aceitado o desafio.”
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